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pergunta:

"Até quando vamos ter que aguentar a apropriação da ideia de 'liberdade de imprensa', de 'liberdade de expressão', pelos proprietários da grande mídia mercantil – os Frias, os Marinhos, os Mesquitas, os Civitas -, que as definem como sua liberdade de dizer o que acham e de designar quem ocupa os espaços escritos, falados e vistos, para reproduzir o mesmo discurso, o pensamento único dos monopólios privados?"

Emir Sader

31.8.14

Participe do Plebiscito Popular pela Reforma Política!

Votação do plebiscito pela reforma política começa nesta segunda-feira"A partir da próxima segunda-feira (1°) até dia 7 de setembro, a reforma política estará no centro do debate. Isso porque nesse período ocorrerá o plebiscito para ouvir a população sobre a convocação de uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma."
http://www.sul21.com.br/jornal/votacao-do-plebiscito-pela-reforma-politica-comeca-nesta-segunda-feira/


Vote SIM pra mudar o sistema político!
Atos públicos e a coleta de votos para o plebiscito popular – no qual o povo dirá se quer ou não mudanças no sistema político brasileiro acontecerão na Semana da Pátria, de 1 à 7 de Setembro.
Milhares de urnas serão montadas no país inteiro e a votação também será realizada pela internet, através do site www.plebiscitoconstituinte.org.br.
Foto: VOTE SIM PRA MUDAR O SISTEMA POLÍTICO!    Atos públicos e a coleta de votos para o plebiscito popular – no qual o povo dirá se quer ou não mudanças no sistema político brasileiro acontecerão na Semana da Pátria, de 1 à 7 de Setembro.     Milhares de urnas serão montadas no país inteiro e a votação também será realizada pela internet, através do site www.plebiscitoconstituinte.org.br


Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva:
http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/


Urnas em Caxias do Sul: na praça Dante Alighieri (nos dias sem chuva), no SINDISERV, no Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Comerciários, Trabalho 10, UAB, ICC - Banco do Povo, AMOB São Gabriel, Correios, 1º Núcleo CPERS/Sindicato, Delegacia Regional Sinttel, além de urnas itinerantes que vão passar por escolas, bairros, universidade, praças e parques.

Também é possível votar no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva, pela internet, em: http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/


Participe do Plebiscito Popular pela Reforma Política

Participe do Plebiscito Popular pela Reforma Política: juntos construindo um novo Brasil
"Para votar, você pode procurar um comitê popular. Ou então, sem sair de casa, você pode votar pelo site do plebiscito constituinte, onde haverá uma ferramenta autenticadora de coleta de votos. Assim fica mais fácil para todo mundo participar."
http://mudamais.com/ocupe-politica/participe-do-plebiscito-popular-pela-reforma-politica-todos-juntos-construindo-um



Votação do plebiscito pela reforma política começa nesta segunda-feira"A partir da próxima segunda-feira (1°) até dia 7 de setembro, a reforma política estará no centro do debate. Isso porque nesse período ocorrerá o plebiscito para ouvir a população sobre a convocação de uma Constituinte exclusiva para fazer a reforma."
http://www.sul21.com.br/jornal/votacao-do-plebiscito-pela-reforma-politica-comeca-nesta-segunda-feira/


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Milhares de urnas serão montadas no país inteiro e a votação também será realizada pela internet, através do site www.plebiscitoconstituinte.org.br.
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Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva:
http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/


Urnas em Caxias do Sul: na praça Dante Alighieri (nos dias sem chuva), no SINDISERV, no Sindicato dos Bancários, Sindicato dos Comerciários, Trabalho 10, UAB, ICC - Banco do Povo, AMOB São Gabriel, Correios, 1º Núcleo CPERS/Sindicato, Delegacia Regional Sinttel, além de urnas itinerantes que vão passar por escolas, bairros, universidade, praças e parques.

Também é possível votar no Plebiscito Popular por uma Constituinte Exclusiva, pela internet, em: http://www.plebiscitoconstituinte.org.br/

Luís Landricina, Fiesta Navideña

Luís Landricina, Fiesta Navideña



https://www.youtube.com/watch?v=VY6jiIYjJVg

"AQUI ESTAMOS"

AQUI ESTAMOS
https://www.youtube.com/watch?v=Shlw_muWrNA


Quilapayún : Rodolfo Parada, Patricio Wang, Patricio Castillo, Alvaro Pinto, Mario Contreras, Rodrigo González


"AQUI ESTAMOS"


Que venimos de muy lejos
ya lo sabe todo el mundo,
no cumplimos nuestros sueños
y ahora somos trotamundos.
Que salimos puño en alto
y hoy la mano está tendida
para hacer una muralla
codo a codo y por la vida.
No habrá luz en el planeta si dejamos de creer
que la próxima esperanza está siempre por nacer.

Estribillo
Aquí estamos
los de ayer, los de hoy y también los de mañana
porque así somos más fuertes en las ganas
pa' cantar lo que tenemos que cantar.
Y aquí vamos
porque nada nos parece indiferente
cuando en juego está el futuro de la gente
que reclama de este mundo lo mejor

Tanto tiempo que ha pasado
tanto ardor, tanto latido,
mil amores que perdimos
o que han desaparecido.
Las heridas van cerrando
pero el alma nunca olvida,
si es por años o por siempre
lo que es duro es la partida.
Cada humano hace un tramado con lo de hoy y lo que fué
y olvidar no se decreta ni por fuerza ni por ley.

Fuimos compañeros,
camaradas insurgentes,
y luchamos sin descanso
por un mundo diferente.
Los claveles y las rosas
qu'empuñamos cada día,
yo no sé si se secaron
o si esperan todavía.
Siempre hay flores en la orilla de un camino por andar
que acompañen nuestros sueños de la cordillera al mar.


Frase del último discurso de Salvador Allende : "...que mucho más temprano que tarde..."

.............................................................................................................

Clip del CD "Absolutamente Quilapayún" / marzo 2013 / 5'42
http://www.chilenmusica.cl/main/produ...
http://www.actualrecords.com/mostradi...
..............................................................................................................
Texto y música : Rodolfo Parada
Arreglo : Patricio Wang
Producción video : DVLPROD
..............................................................................................................

Marina fatura R$ 1,6 mi e omite nome de clientes

31/ago/2014, 13h10min

Marina fatura R$ 1,6 mi e omite nome de clientes

Brasil 247

Desde que deixou o Senado Federal, em 2010, Marina Silva se tornou uma bem-sucedida empresária. Em 2011, logo depois de ficar sem mandato parlamentar, ela abriu uma empresa, a M. O. M. da S. V. de Lima, que tem suas iniciais e comercializa suas palestras.

Desde então, Marina ganhou R$ 1,6 milhão de clientes que pagaram para ouvi-la. No entanto, a ex-senadora, que concorre à presidência da República pelo Partido Socialista Brasileiro, decidiu omitir a identidade de seus clientes, alegando que os contratos possuem cláusulas de confidencialidade.

A revelação sobre a empresa de Marina foi feita em reportagem dos jornalistas Aguirre Talento e Fernanda Odilla, da Folha de S. Paulo (leia aqui). Ouvida, Marina alega ter assinado 65 contratos de palestras, desde que deixou de ser senadora. Mas não demonstrou intenção de revelar os nomes de seus financiadores pessoais.

Embora não tenha divulgado os nomes de seus clientes, Marina Silva montou sua empresa ao lado do Instituto Marina Silva, que digitaliza seu acervo e tem como doadora a empresária Neca Setúbal, herdeira do Itaú e coordenadora de seu programa de governo.

Influente sobre modos e atitudes de Marina, incluindo o ato de colocar ou não os óculos no debate da Band, Neca já concedeu uma entrevista em que anunciou medidas de um eventual governo Marina, como a independência do Banco Central. Outro ponto da agenda do Itaú para o País é a redução do papel de bancos públicos, como Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDES, na economia. Neca Setúbal tem também indicado nomes de operadores de mercado, como André Lara Resende, para um eventual governo Marina.

A revelação sobre a empresa de Marina é o segundo problema que ela enfrenta, desde que despontou na frente das simulações de segundo turno na eleição presidencial. No sábado (30), Marina recuou e desfez seu programa de governo, no tocante aos direitos dos homossexuais, depois de receber um ultimato do pastor evangélico Silas Malafaia (leia mais aqui).


http://www.sul21.com.br/jornal/marina-fatura-rdollar-16-mi-e-omite-nome-de-clientes/


Requião: 'Votar na Marina e entregar tudo ao Itaú?'

Requião: 'Votar na Marina e entregar tudo ao Itaú?'

:

Com propostas contraditórias, a candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, começa a perder apoio de seus admiradores; um deles é o senador Roberto Requião; peemedebista critica amizade da socialista com Neca Setúbal, herdeira do Itaú e coordenadora de sua campanha, e sua proposta de dar autonomia ao Banco Central. "Pra que votar na Marina? Para entregar tudo ao Itaú?"; o senador declarou voto à presidente Dilma Rousseff

30 de Agosto de 2014 às 17:19

Paraná 247 - Com discurso e propostas contraditórios, a candidata do PSB à presidência da República, Marina Silva, começa a perder apoio de seus admiradores. Um deles é o senador Roberto Requião.

Em entrevista à OTV neste sábado (30), o peemedebista criticou amizade da socialista com Neca Setúbal, herdeira do Itaú e coordenadora de sua campanha, e sua proposta de dar autonomia ao Banco Central. "Pra que votar na Marina? Para entregar tudo ao Itaú?".

Requião declarou voto à presidente Dilma Rousseff, que tenta se reeleger.


http://www.brasil247.com/pt/247/parana247/151854/Requi%C3%A3o-%27Votar-na-Marina-e-entregar-tudo-ao-Ita%C3%BA%27.htm


29.8.14

Eleições 2014

Portal Title
Política

Eleições 2014

Programa de Marina tem política econômica "tucana"

Documento propõe enxugar o Estado, facilitar lucros, reaproximar-se dos EUA e confirma BC independente. Contra competição, Aécio Neves expõe Armínio Fraga

por André Barrocal publicado 29/08/2014 17:17, última modificação 29/08/2014 17:35
Leo Cabral / MSILVA Online
Marina Silva
Marina Silva em evento na quinta-feira 28, em Sertãozinho, interior de São Paulo


A presidenciável Marina Silva (PSB) lançou seu programa de governo nesta sexta-feira 29 com uma política econômica igual à defendida pelo PSDB nesta eleição e em anteriores. Marina propõe diminuir o tamanho do Estado com o corte de ministérios e gastos públicos, medidas facilitadoras dos lucros empresariais, reduzir a ação dos bancos estatais para que os privados possam fazer mais negócios e a busca de uma reaproximação comercial com os Estados Unidos, entre outras coisas.

Ao contrário dos tucanos, porém, Marina comprometeu-se a com uma ideia polêmica: "Assegurar a independência do Banco Central o mais rapidamente possível, de forma institucional, para que ele possa praticar a política monetária necessária ao controle da inflação" (a íntegra do documento está no link ao lado).

Caso uma lei como a proposta por Marina seja aprovada, o BC não terá mais de se subordinar ao presidente da República ou ao ministro da Fazenda. Terá liberdade para tomar decisões sobre, por exemplo, as taxas de juros. Era uma bandeira de Eduardo Campos, morto em 13 de agosto. Quando Campos e Marina se uniram e começaram a desenhar o programa de governo do PSB, ela discordava da ideia, segundo Maria Alice Setúbal, amiga da ex-ministra, herdeira do banco Itaú e uma das responsáveis pelo programa. Marina acabou, porém, se convencendo a defender a proposta.

Roberto Amaral, presidente do partido pelo qual Marina concorre à Presidência, é contra a proposta. Já tinha essa posição quando o candidato do PSB ainda era Campos, mas foi derrotado em debates internos, pois o falecido ex-governador era o então dirigente máximo da sigla. Amaral também discorda das posições econômicas liberal-conservadoras dos dois principais assessores de Marina no tema, André Lara Resende, um dos idealizadores do Plano Real, e Eduardo Giannetti da Fonseca.

Com a promessa de independência ao BC, Marina tenta conquistar o apoio do sistema financeiro e do alto empresariado, especialmente o paulista. Os dois grupos não querem a reeleição de Dilma Rousseff (PT), mas hesitam em aderir à campanha marinista. Não sabem ao certo que tipo de governo ela faria. Preferiam apoiar o candidato Aécio Neves, do PSDB, partido com quem têm mais afinidade. A entrada de Marina na eleição, contudo, mostrou que ela tem mais chances de vencer Dilma - ao menos conforme se vê nas mais recentes pesquisas.

Na terça-feira 26, assessores marinistas reuniram-se com banqueiros e investidores estrangeiros em São Paulo para tentar mostrar como seria um governo Marina. O encontro foi promovido por Maria Alice, conhecida como Neca, e pelo Itaú BBA, um dos braços do banco Itaú.

Ao encampar a política econômica tucana, Marina forçou Aécio Neves a defender mais abertamente a agenda histórica do PSDB. Desde o início da campanha, o senador mineiro tinha evitado se expor tão abertamente, por receio da propaganda petista. A comparação entre os dados de emprego e renda nos governos Dilma e Lula com os oito anos da gestão Fernando Henrique era o centro da estratégia dilmista. Uma proposta de lei de independência do BC está em discussão no Senado por iniciativa de um tio de Aécio, o senador Francisco Dornelles, do PP do Rio. O tucano preferiu, contudo, evitar o tema, com medo da propaganda do PT, segundo a qual a independência do BC dará mais poder os banqueiros para aumentar os juros e estimular o desemprego.

Principal assessor econômico de Aécio, Armínio Fraga, presidente do BC na gestão FHC, andava sumido desde o início da eleição, em 6 de julho. Com a ameaça representada por Marina a sua candidatura, Aécio liberou Armínio para voltar à cena. Esperava convencer o sistema financeiro e o alto empresariado de que o PSDB ainda seria a melhor aposta contra o PT. Nos últimos dias, Fraga deu entrevista à revista Veja e publicou artigo no jornal Folha de S. Paulo. Ao participar do primeiro debate televisivo entre os presidenciáveis, na terça-feira 26, na Band, Aécio anunciou que Fraga será seu ministro da Fazenda, caso ele seja eleito.

O programa de governo de Marina também propõe uma reaproximação comercial com os Estados Unidos, a exemplo do que consta da agenda econômica do PSDB. A filosofia é a mesma que vinha sendo defendida por Campos. Enquanto esteve na campanha, o falecido candidato dizia defender "negociações maduras" com o governo norte-americano. A relação entre os dois países está em marcha lenta desde a descoberta da espionagem praticada pelos EUA contra Dilma, cidadãos e empresas brasileiros. Quando Campos morreu, a Casa Branca divulgou uma nota lamentando o fato.

http://www.cartacapital.com.br/politica/programa-de-marina-tem-politica-economica-tucana-9654.html?utm_content=bufferc3b58&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Para Quem Não Conhece Marina Silva

Eleições 2014: Para Quem Não Conhece Marina Silva

sex, 29/08/2014 - 13:33

Marina Silva tem Alzheimer? Tomara… 

DENER GIOVANINI

Quinta-Feira 28/08/14

  

Longe de mim querer desejar que a candidata Marina Silva sofra de qualquer doença. Ainda mais de uma doença tão nefasta e cruel como é o Alzheimer. Mas entre acreditar que a ex-ministra possa estar sofrendo de alguma moléstia que lhe provoque espasmos de esquecimento ou constatar que uma senhora na idade dela tenha a [...]

Longe de mim querer desejar que a candidata Marina Silva sofra de qualquer doença. Ainda mais de uma doença tão nefasta e cruel como é o Alzheimer. Mas entre acreditar que a ex-ministra possa estar sofrendo de alguma moléstia que lhe provoque espasmos de esquecimento ou constatar que uma senhora na idade dela tenha a cara de pau de mentir de forma tão acintosa em rede nacional, eu acho mais digno imaginar que a pobre coitada esteja realmente com deficiência de memória. Foi o que me ocorreu ontem ao assistir a entrevista da ex-senadora no Jornal Nacional, na TV Globo.

Percebi de imediato um problema com a memória de Marina logo que ela surgiu no vídeo. De cara achei que ela tinha esquecido que já havia sido maquiada e deve ter retornado algumas vezes para repetir o processo. Nunca vi Marina Silva ostentando tanto blush. Seu rosto parecia uma aquarela. Tudo bem que os políticos em geral recorram a uma maquiagenzinha para disfarçar sinais da idade e ou de malfeitos. Mas Marina se superou.

Ao afirmar que "Há uma lenda de que eu sou contra os transgênicos, mas isso não é verdade", a ex-ministra do Meio Ambiente incorporou definitivamente o que de mais podre existe no que ela define como a "velha política": tentar manipular o passado para garantir uns votinhos no presente. Naquele exato momento, na bancada do Jornal Nacional, Marina Silva perdeu de vez a noção da realidade. Apequenou-se.

Vejamos, ou melhor, constatemos que Marina Silva era sim contra os transgênicos.

Em 07/05/1997, a então senadora da República, apresentou no Congresso Nacional o projeto de Lei do Senado nº 84, que decretava a moratória no plantio, comercio e consumo de organismos geneticamente modificados e produtos derivados, em todo o território nacional.

Vejam (CLIQUE AQUI para acessar diretamente o site do Senado Federal):

Se Marina Silva não era contra os transgênicos, por que ela apresentou um projeto de Lei justamente para proibir tais produtos? Será que na época o que era lenda era o interesse de Marina Silva de proteger o meio ambiente? Será que a Senadora estava enganando os ambientalistas em 1997 ou estaria ela enganando os eleitores brasileiros em 2014?

Seus discursos no Senado Federal – e são muitos tratando desse tema – sempre foram caracterizados por uma posição de extrema preocupação em relação aos transgênicos.

Vejamos, ou constatemos novamente (CLIQUE AQUI para acessar diretamente o site do Senado Federal):

Como assim Marina Silva, quer dizer que a senhora já foi rotulada de ser atrasada por ser contra os transgênicos? Quanta injustiça com a ex-senadora, mal sabiam seus pares na época que tudo era lenda!

No trecho do mesmo discurso a ex-senadora evoca passagens bíblicas para condenar "as empresas que se floreiam de verde para vender os seus venenos com uma cosmética melhor para o povo".

Cosmética… para vender melhor ao povo… veneno… É Marina Silva, agora começo a entender o porque de tanta maquiagem no Jornal Nacional.

Sinto-me triste por ter que escrever um artigo como esse, onde eu afirmo que a ex-ministra do Meio Ambiente do meu país era sim preocupada com as questões ambientais, apesar de hoje ela afirmar que tudo não passava de lenda.

Mais triste me sinto ao perceber que, movida por uma extrema vaidade não admitida, Marina Silva afronte sua própria história para alcançar o poder. Que chegue ao ponto de renegar posições históricas, de abandonar causas que ela dizia acreditar.

Como irão se posicionar – hoje – as organizações ambientalistas que sempre estiveram ao lado dela na luta contra os transgênicos? Será que tudo era lenda também?

Porém, nada é mais triste do que ver um povo que quer decidir o destino do país votando, não nos mais preparados, mas sim naqueles que prometem mudanças que apenas virarão lendas. Para esses, deixo uma reflexão bíblica:

Recomendo, irmãos, que tomem cuidado com aqueles que causam divisões e põem obstáculos ao ensino que vocês têm recebido. Afastem-se deles. Pois essas pessoas não estão servindo a Cristo, nosso Senhor, mas a seus próprios apetites. Mediante palavras suaves e bajulação, enganam o coração dos ingênuos.

Romanos 16:17-18

Para quem quiser acessar mais discursos de Marina Silva contra os transgênicos, clique nos links abaixo:

CLIQUE 1

CLIQUE 2

CLIQUE 3

CLIQUE 4

Para quem quiser saber mais sobre as campanhas contra os transgênicos que podem virar lenda, clique nos links abaixo:

CLIQUE 1

CLIQUE 2

CLIQUE 3

CLIQUE 4


http://www.jornalggn.com.br/blog/antonio-ateu/eleicoes-2014-para-quem-nao-conhece-marina-silva

Marina Silva e a importação de pneus usados

29/ago/2014, 15h48min

Marina Silva e a importação de pneus usados

Em seu site, o jornalista Luís Nassif lembra, nesta sexta-feira (29), de um dos grandes momentos de Marina Silva quando ministra do Meio Ambiente. E como, neste momento, está envolvida com o setor que então criticava. A ex-ministra defendeu na Organização Mundial do Comércio (OMC) o direito de o Brasil proibir a importação de pneus usados. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) também se mostrou contrário à autorização. A tese vencedora de Marina provocou o fechamento, no Paraná, da fábrica BS Colway, que reciclava pneus da Europa. Mais de mil pessoas perderam o emprego. Agora, a Polícia Federal, que investiga a queda do Citation PR-AFA, em que morreu o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, candidato do PSB à presidência da República, revela que o dono do avião seria Apolo Santa Vieira, proprietário da Bandeirantes Companhia de Pneus Ltda. A empresa começou a operar em 2006, quando foi autorizada a importar uma quantia determinada de pneus. Campos acabou com os limites de importação, permitindo o crescimento da Bandeirantes. A companhia também responde pela sonegação de cerca de R$ 100 milhões.


http://www.sul21.com.br/jornal/marina-silva-e-a-importacao-de-pneus-usados/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter

várias...

1 - Receita autua Itaú em R$ 18,7 bi por deixar de recolher imposto em fusão - http://g1.globo.com/economia/negocios/noticia/2013/08/receita-autua-itau-em-r-187-bi-por-deixar-de-recolher-imposto-em-fusao.html /Herdeira do Itaú financia e coordena campanha de Marina

2 - Sócio do Itaú, e ex-diretor do Banco Central no governo de FHC, prega desemprego para atacar inflação - -
http://www.brasil247.com/pt/247/economia/95310/Sócio-do-Itaú-prega-desemprego-para-atacar-inflação-Ex-BC-prega-desemprego-para-atacar-inflação.htm

3 - Economista do Itaú aposta no rebaixamento do Brasil - - http://www.brasil247.com/pt/247/economia/124811/Economista-do-Itaú-aposta-no-rebaixamento-do-País.htm

4 - Marina Silva pode vetar banqueiros, mas não o Itaú - - http://www.brasil247.com/pt/247/poder/109564/Rede-pode-vetar-banqueiros-mas-não-Neca.htm

5 - Neca Setúbal, herdeira do banco Itaú, coordena programa de Marina Silva - - http://www.brasil247.com/pt/247/poder/135487/Herdeira-do-Itaú-coordena-programa-de-Campos-e-Marina.htm

6 - Marina Silva pede novos protestos de rua em 2014 - http://www.brasil247.com/pt/247/poder/125163/Marina-pede-novos-protestos-de-rua-em-2014.htm

7 - Marina condena, mas não expulsa seu assessor [black bloc] que incendiou o Itamaraty - http://www.brasil247.com/pt/247/brasilia247/111994/Marina-condena-mas-não-expulsa-vândalo-da-Rede.htm

8 - Na campanha de 2010, o vice de Marina Silva foi o Guilherme Leal, dono da Natura. Ele mora em Londres há décadas.

9 - Natura é autuada pela Receita em R$ 628 milhões - http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios-industria,natura-e-autuada-pela-receita-em-r-628-mi,139886,0.htm /Natura financia campanha de Marina

10 - Por que será que as mídias do Reino Unido: The Economist e Financial Times fazem pressão para que Marina venha como cabeça de chapa no PSB?

Descobriram que é o Pedro Malan, que hoje faz parte do Conselho de Administração do Itaú, que apoia e financia campanha de Marina, que alimenta a The Economist e Financial Times, ambos do Reino Unido, com notícias ruins contra o Brasil. Veja essa notícia

"Pedro Malan [ex-ministro de FHC e atual conselheiro do Conselho de Administração do banco Itaú] é a ponte entre oposição e a velha mídia do exterior"

http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/96901/Malan-é-a-ponte-entre-oposição-e-mídia-global.htm

/Parece que a filha de Malan, Cecília Malan, é correspondente da Globo(Jornal Nacional, em Londres)

11 - PSB e PSDB convergem na economia, diz Gianetti que orienta campanha de Marina

http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,psb-e-psdb-convergem-na-economia-diz-gianetti,1513121

12 - Folha de São Paulo de 01 de setembro de 2009: Indios atacam exploração [pela Natura que é] apoiada por Marina

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/brasil/fc0109200910.htm

Do comitê financeiro da candidatura de Marina Silva: "Não tem problema algum, se a doação for legal. Pode vir dinheiro da indústria de armas, de bebidas, do que for"

Novo racha no PSB: "Pode vir dinheiro do que for"

:

O deputado Márcio França (PSB-SP), indicado pelo partido para coordenar o novo comitê financeiro da candidatura de Marina Silva, suspendeu o veto da ex-senadora e de Bazileu Margarido, seu representante nas finanças da campanha, sobre origem de doações; "Não tem problema algum, se a doação for legal. Pode vir dinheiro da indústria de armas, de bebidas, do que for", disse ele; declaração demonstra que os "sonháticos" são cada vez mais pragmáticos; tanto ou mais do que os representantes da chamada velha política

29 de Agosto de 2014 às 10:29

247 – Uma declaração do deputado Márcio França, presidente do PSB em São Paulo, indica não apenas um racha no partido em relação à origem das doações da campanha presidencial, mas também que os "sonháticos" do grupo de Marina Silva são cada vez mais pragmáticos, semelhante ou mais do que os representantes do que os pessebistas chamam de "velha política".

Para França, indicado pelo partido para coordenar o novo comitê financeiro da campanha do PSB, de Marina Silva, tanto faz a origem das doações, desde que elas sejam legais. Segundo ele, a legenda não terá nenhum tipo de restrição a captação de recursos nessas eleições. "Não tem problema algum, se a doação for legal. Pode vir dinheiro da indústria de armas, de bebidas, do que for", afirmou.

O pensamento vai de encontro ao da nova candidata do partido, que declarou que vetaria arrecadação de companhias da indústria bélica, do tabaco, de bebidas alcoólicas e de agrotóxicos nessas eleições, por exemplo. "Defendo o mesmo que Eduardo Campos defendia sobre as doações e nunca houve restrição", insiste Marcio França.

Quando França, que é candidato a vice-governador na chapa do tucano Geraldo Alckmin, em São Paulo, foi indicado pelo presidente nacional do partido, Roberto Amaral, para coordenar o comitê financeiro da nova campanha, depois da morte do então candidato Eduardo Campos, Marina dividiu a tarefa com Bazileu Margarido, membro da executiva nacional da Rede Sustentabilidade, partido da presidenciável.

O aliado da candidata diz que manterá o veto aos tipos de arrecadação financeira a que Marina é contra. Sobre o trabalho de manter contato com empresários para a captação de recursos, afirmou: "nós é que vamos cuidar disso". É certo que, se a tarefa está dividida entre Margarido e França, a campanha acabará arrecadando doações dessas indústrias, uma prática típica dos representantes do que a candidatura chama de "velha política". E mais uma contradição a ser contabilizada na lista de Marina Silva.


http://www.brasil247.com/+pkju1


O segredo de Marina, por Nilson Lage


Já publiquei, à revelia, alguns de seus escritos aqui.
Mas, além da qualidade – do pensamento e do texto – é especial ter um artigo de Nílson Lage redigido especialmente para este Tijolaço por dois motivos, que fundem razão e emoção.
O primeiro é a coerência de Lage. À distância, sempre a acompanhei – ou melhor, acompanhamos, eu e outros muitos, centenas, de seus ex-alunos na Universidade Federal do Rio de Janeiro, há 37 anos.
A segunda razão é perceber que, também nos indivíduos, se expressa a continuidade do sentimento dos povos em busca de seu destino. E que, assim, o fio da História não se tece apenas com fatos, porque os fatos murcham sem luz, o pensamento e a ação humana que os empurram a vencer a inércia do status quo.
Possivelmente vou levar uma bronca por este "nariz de cera", mais ainda porque Lage foi juvenil no time de craques que fez a histórica reforma no Diário Carioca, que inaugurou o moderno jornalismo no Brasil e adotou o lead no lugar da lenga-lenga que escrevo, desobedecendo a tudo o que me ensinou.
Como já as levei, quase 40 anos atrás, vale a pena. Elas, sempre, como as próximas linhas, me fizeram aprender.
Nos próximos, professor, prometo, calo os dedos e entramos direto no assunto.
O segredo de Marina

Nilson Lage*
Desde os governos de Getúlio Vargas, que formataram a vida pública brasileira, as lutas políticas se vêm travando entre postulações ideológicas que conflitam em duas vertentes:
• o nacionalismo (entendido como afirmação do país, território e Estado, não de etnias) oposto ao liberalismo modernizador ou entreguismo (objetivamente, a submissão à esfera de poderdos Estados Unidos);
• a produção de conhecimento próprio da realidade nacional, oposto à importação acrítica da reflexão estrangeira (americana, europeia – dominantemente francesa) fundada em outras experiências nacionais.
A primeira dessas contradições é bem conhecida: opôs Getúlio (e os trabalhadores organizados, a instituição acadêmica da época, parte das forças armadas – essencialmente o exército – , produtores rurais voltados dominantemente para o mercado interno) à UDN (a maior parte da elite jurídica e tecnológica, setores bancários, exportadores e importadores).
Da vitória da corrente entreguista em 1964 – que não durou muito: a lógica do pensamento militar logo geraria o retorno a soluções nacionais em áreas sensíveis, como a informática, a energia nuclear e a indústria de defesa – resultaram o aguçamento dos conflitos internos no país e enorme desgaste político das forças armadas, antes (no tenentismo, na FEB) tidas como vanguarda modernizadora.
O instrumento para cooptação dos militares foi a aceitação de um único rótulo para todo pensamento político que não convergisse com os interesses multinacionais – o "comunismo", então, como, hoje, o "islamismo" ou o "terrorismo." Ora, os partidos comunistas no Brasil sempre foram essencialmente organizações de classe média, tocadas por militares, principalmente na década de 1930, e por intelectuais (dos melhores do país), no pós-guerra. Tratou-se de ocultar a natureza nacional específica do trabalhismo de Vargas e seu antagonismo histórico às tentativas de organização das classes trabalhadoras pelos comunistas.
O entreguismo triunfou ao destruir o que restava da imprensa que poderia contrariá-lo: a Rádio Nacional, poderosa estrutura de Estado resistente ao engajamento político, foi anulada na década de 1950, e a mídia perdeu, em poucos anos, núcleos de inteligência consolidados ao longo de décadas, em torno de veículos como o Correio da Manhã, o Diário de Notícias ou o Jornal do Brasil.
O discurso único, propagado por poucas empresas integradas ao setor bancário e coordenadas no plano continental, sobrepôs-se à diversidade da produção cultural antes característica do país, tanto em termos regionais quanto de classes sociais, e manteve aceso o espírito do liberalismo, que teria seus anos de glória nas negociatas da privatização, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso.
A reação inevitável sobreveio com a eleição de Lula e seu governo, que recuperou em pouco tempo os ideais de Vargas. Foi um processo sofrido (os governos militares toleravam, até certo o ponto, o PT como alternativa "moderna" ao getulismo e ao comunismo; essa imagem foi ainda dominante na campanha eleitoral de 1979, que contrapôs Lula a Brizola) e incompleto (há núcleos de resistência, aqui e ali), mas dele resultou mudanças sociais importantes e a afirmação da eficácia de soluções econômicas não liberais na linha do pensamento keynesiano.
Diante dos resultados alcançados, resta ao conglomerado neoliberal – ou entreguista –denunciar a corrupção (que é estrutural e, no plano do governo, pode apenas ser combatida) e prenunciar tragédias futuras.
No entanto, há novo espaço a ser ocupado. A invasão cultural que o Brasil sofreu nas últimas décadas trouxe não só avanços nas ciências da natureza, na tecnologia agrícola e na medicina, mas também promoveu transformação radical no pensamento dominante em ciências humanas e sociais, com ampla repercussão no discurso dos meios de comunicação e no comportamento de grupos intermediários nos centros urbanos.
Na Antropologia, na Sociologia e nas ciências econômicas, o que se defendia era a administração e a superação paulatina das contradições; agora, o que se busca é expô-las e aguçá-las.
Na sociedade real, isso deságua em conflitos que tendem a submergir a política. Num país em que a maioria das famílias é multirracial, o realce dado aos conflitos étnicos fere relações consolidadas, com grande custo emocional; quando a tolerância sempre se antecipou à lei, em questões como a homossexualidade, a sexualidade adolescente, o adultério etc., a exposição agressiva desses comportamentos motiva o questionamento de valores e desperta reações muito variadas. Disso tiram proveito as novas religiões pentecostais que se implantaram no Brasil ocupando o vazio deixado pelo recuo institucional de igreja católica sob o reinado de Vojtila e Ratzinger.
É para esse espaço – menos de intolerância, mais de perplexidade – que converge parte do pensamento oposicionista, em sua falta de perspectivas no quadro da política tradicional.
Eis aí o cacife político de Marina Silva.
*Jornalista, professor de Jornalismo aposentado da UFF, UFRJ, UFSC, autor, entre outros, do livro "Ideologia e Técnica da Notícia", pioneiro nos estudos de Comunicação no Brasil

156 visitas - Fonte: Tijolaço


http://plantaobrasil.com.br/news.asp?nID=81107&p=3


Internauta lista por que não votará em Marina

24/8/2014 20:06

Internauta lista por que não votará em Marina

POR QUE EU JAMAIS VOTARIA EM MARINA SILVA

O marido de Marina Silva, Fábio Vaz de Lima, foi acusado de exploração ilegal de madeira no período em que Marina Silva era ministra do meio ambiente. Esse é um fato muito estranho se levarmos em conta que a Marina Silva defende tanto a preservação do meio ambiente.

http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/tcu-apontou-irregularidades-em-doacao-de-madeira-feita-pelo-ibama-na-gestao-marina-silva

Poucos sabem disso, mas quando Marina Silva foi ministra do meio ambiente, o desmatamento na Amazônia só fez aumentar. Assim que ela entrou como ministra, o desmatamento na Amazônia foi aumentando até o momento em que ela saiu. Logo depois que ela saiu e Carlos Minc assumiu o ministério, o desmatamento da Amazônia voltou a cair. Sendo o ambientalismo uma das principais plataformas de governo de Marina, é de causar muito estranhamento o fato dela ter sido tão incompetente na gestão do ministério do meio ambiente.

http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2007/10/337678-desmatamento-cresce-8-na-amazonia.shtml

http://imirante.globo.com/sao-luis/noticias/2010/03/31/carlos-minc-deixa-ministerio-com-menor-taxa-de-desmatamento-da-historia.shtml

Marina Silva tem sua campanha financiada pelo banco Itaú, que deve aproximadamente 18 bilhões de impostos a receita federal. A partir desta parceira milionária podemos esperar não apenas o alívio dessa dívida com a receita federal, como também um possível ministério para o dono do Itaú, Roberto Setubal, como já está sendo cogitado.

http://noticias.r7.com/blogs/andre-forastieri/2014/08/20/antes-de-votar-em-marina-voce-precisa-conhecer-neca-e-fazer-a-pergunta-de-r-18-bilhoes/

http://jornalggn.com.br/noticia/roberto-setubal-possivel-ministro-de-campos-ve-futuro-na-infraestrutura

Marina Silva, ainda ministra do meio ambiente, insistiu que o Brasil deveria assinar um tratado internacional que determinava como "não renovável" a energia hidráulica brasileira, que vem das hidrelétricas do país. Se esse acordo fosse assinado pelo governo brasileiro, toda a produção de energia elétrica brasileira iria para a clandestinidade ou ficaria na ameaça de ser considerada insustentável. Isso colocaria em sério risco a produção de energia nacional, cuja maior parte vem das hidrelétricas. Essa é uma medida irresponsável, que atentaria contra a economia nacional, e traria consequências nefastas ao país.

https://www.youtube.com/watch?v=-WOo8HFU12o (Começa aos 9 minutos, falando das hidrelétricas que Marina iria pôr em risco)

Todos sabem que Marina Silva é evangélica da Assembleia de Deus. Isso não teria nenhum problema se não fosse o caráter conservador e dogmático de suas crenças, assim como sua ligação com evangélicos e com a bancada evangélica no Congresso Nacional. Marina Silva chegou a defender o deputado Marco Feliciano quando ele foi escolhido presidente da comissão de direitos humanos da câmara dos deputados. Marina disse que Feliciano só estava sendo atacado por ser evangélico. Além disso, afirmou que isso se devia a um preconceito que muitos nutriam contra os evangélicos.

http://www.cartacapital.com.br/politica/marina-silva-defende-marco-feliciano

Marina Silva já se colocou contra o casamento gay em diversas oportunidades. A candidata diz "não ver com bons olhos" duas pessoas do mesmo sexo se casando. O que os gays podem esperar de uma presidente como Marina Silva no quesito de respeito à diversidade de opção sexual e aos direitos da comunidade LGBT?

http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,marina-se-declara-contra-casamento-gay,560871

Marina Silva disse ser a favor do ensino do Criacionismo nas escolas. O Criacionismo é uma crença primitiva segundo a qual Deus teria criado o mundo em sete dias, há 6000 anos. Essa teoria rejeita frontalmente todos os avanços da teoria da evolução das espécies de Darwin, e procura rivalizar com ela. Embora Marina negue que seja favorável ao ensino do criacionismo nas escolas (obviamente por medo de perder votos), ela mesmo admitiu que se colocou favorável ao ensino do criacionismo como uma alternativa a teoria da evolução quando foi perguntada por um aluno de uma escola evangélica. Ela disse que: "Desde que se ensine também o evolucionismo, não vejo problema que se ensine também o criacionismo, pois assim os jovens poderiam fazer as suas escolhas". A candidata alega, porém, que teria dito isso apenas no contexto das escolas confessionais (acredita quem quiser). O que podemos esperar de uma presidente que já defendeu que o criacionismo seja ensinado nas escolas?

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG81345-6010-506,00.html

O fanatismo religioso de Marina Silva parece ir além. A candidata já afirmou várias vezes que é contrária as pesquisas com células tronco embrionárias. Ela disse: "Não tenho uma posição favorável à pesquisa com célula-tronco embrionária, e eu já disse isso", afirmou ela. "Eu sou favorável à pesquisa com célula-tronco adulta". Muitos cientistas temem que um possível governo de Marina Silva vá emperrar diversos tipos de pesquisas científicas que por ventura se oponham às suas convicções religiosas. Como ficará a pesquisa científica e seus avanços no Brasil com uma presidente que mistura religião com política como Marina Silva?

http://arquivo.geledes.org.br/acontecendo/noticias-brasil/279-presidencia/6684-marina-diz-que-e-contra-testes-com-celulas-tronco-embrionarias

Além de todas estas questões delicadas sobre a manutenção do estado laico, há denúncias contra Marina sobre um suposto uso do ministério do Meio Ambiente para eventos de cunho religioso. A estrutura do órgão público teria sido utilizada para auxiliar a realização de um evento evangélico em 2007, mas algumas fontes afirmam que não foi apenas uma vez que isso ocorreu. Por outro lado, há relatos de que existem pessoas ligadas a igrejas evangélicas assentadas no gabinete que foi de Marina Silva no ministério, com profissionais ligados às igrejas Batista Central de Brasília, Sarah Nossa Terra e ao Movimento Evangélico Progressista. Diante destas informações, é possível uma indagação a respeito da conduta de Marina Silva como presidente: saberá ela separar seu lado religioso e suas convicções de fé da política respeitando a diversidade e a complexidade de um país como o Brasil?

http://www.eco21.com.br/textos/textos.asp?ID=1676

Recentemente veio à tona o programa de governo e econômico de Marina Silva. Nesse programa, formulado por Neca Setúbal, sócia do Itaú e da família Setúbal (dona do Banco Itaú), responsável pela sonegação de 18 bilhões de reais em impostos até o ano passado, fala-se que a economia será submetida ao "mercado", o Banco Central será independente e as taxas de juros e outros serão decididos de acordo com o "mercado financeiro" (leia-se bancos e especuladores). O jornal Valor Econômico mostra que existe convergência entre o programa econômico de Aécio Neves e Marina Silva. Isso na prática representa flexibilização de direitos trabalhistas, além do "mercado" como indutor do crescimento e não o Estado.

http://www.valor.com.br/eleicoes2014/3662186/conselheiros-de-aecio-e-marina-convergem-em-politica-economica

http://www.vermelho.org.br/noticia/248110-1

478995 visitas - Fonte: -


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biomas brasileiros

Você sabe quais são os biomas brasileiros?


Ministério do Meio Ambiente 29.08.2014 - 06h39 | Atualizado em 29.08.2014 - 08h45

Conheça os seis biomas brasileiros (Eco4u)

Bioma é um conjunto de espécies de plantas e animais que vivem em determinada região. Cada bioma tem fauna e flora específicas que são definidas pelas condições físicas, climáticas, geográficas e litológicas (das rochas). Ou seja, cada bioma tem uma diversidade biológica singular, própria.

No Brasil, temos seis biomas:

Amazônia

Caatinga

Cerrado

Mata Atlântica

Pampa

Pantanal

Clique para saber mais sobre cada um deles.


Amazônia (Wikimedia Commons/Neil Palmer/CIAT - Flickr)

Amazônia

A Amazônia é quase mítica: um verde e vasto mundo de águas e florestas, onde as copas de árvores imensas escondem o úmido nascimento, reprodução e morte de mais de um-terço das espécies que vivem sobre a Terra.

Os números são igualmente monumentais. A Amazônia é o maior bioma do Brasil: num território de 4,196.943 milhões de km2 (IBGE,2004), crescem 2.500 espécies de árvores (ou um-terço de toda a madeira tropical do mundo) e 30 mil espécies de plantas (das 100 mil da América do Sul).

A bacia amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo: cobre cerca de 6 milhões de km2 e e tem 1.100 afluentes. Seu principal rio, o Amazonas, corta a região para desaguar no Oceano Atlântico, lançando ao mar cerca de 175 milhões de litros d'água a cada segundo.

As estimativas situam a região como a maior reserva de madeira tropical do mundo. Seus recursos naturais – que, além da madeira, incluem enormes estoques de borracha, castanha, peixe e minérios, por exemplo – representam uma abundante fonte de riqueza natural. A região abriga também grande riqueza cultural, incluindo o conhecimento tradicional sobre os usos e a forma de explorar esses recursos naturais sem esgotá-los nem destruir o habitat natural.

Toda essa grandeza não esconde a fragilidade do escossistema local, porém. A floresta vive a partir de seu próprio material orgânico, e seu delicado equilíbrio é extremamente sensível a quaisquer interferências. Os danos causados pela ação antrópica são muitas vezes irreversíveis.

Ademais, a riqueza natural da Amazônia se contrapõe dramaticamente aos baixos índices sócio-economicos da região, de baixa densidade demográfica e crescente urbanização. Desta forma, o uso dos recursos florestais é estratégico para o desenvolvimento da região.

 

Caatinga


Estação Ecológica Federal Raso da Catarina (MMA)

A caatinga ocupa uma área de cerca de 844.453 quilômetros quadrados, o equivalente a 11% do território nacional. Engloba os estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, o bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios, 241 de peixes e 221 abelhas. Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região, a maioria carente e dependente dos recursos do bioma para sobreviver. A caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sustentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento da região e do país. A biodiversidade da caatinga ampara diversas atividades econômicas voltadas para fins agrosilvopastoris e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico, de cosméticos, químico e de alimentos.

Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias, ao sobrepastoreio e a conversão para pastagens e agricultura.

Assista a um vídeo sobre a preservação da Caatinga aqui.

 


Árvore do cerrado
Árvore tortuosa do Cerrado (Elza Fiuza/ABr)

Cerrado

O Cerrado é o segundo maior bioma da América do Sul, ocupando uma área de 2.036.448 km2, cerca de 22% do território nacional. A sua área contínua incide sobre os estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo e Distrito Federal, além dos encraves no Amapá, Roraima e Amazonas. Neste espaço territorial encontram-se as nascentes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul (Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata), o que resulta em um elevado potencial aquífero e favorece a sua biodiversidade.

Considerado como um hotspots mundiais de biodiversidade, o Cerrado apresenta extrema abundância de espécies endêmicas e sofre uma excepcional perda de habitat. Do ponto de vista da diversidade biológica, o Cerrado brasileiro é reconhecido como a savana mais rica do mundo, abrigando 11.627 espécies de plantas nativas já catalogadas. Existe uma grande diversidade de habitats, que determinam uma notável alternância de espécies entre diferentes fitofisionomias. Cerca de 199 espécies de mamíferos são conhecidas, e a rica avifauna compreende cerca de 837 espécies. Os números de peixes (1200 espécies), répteis (180 espécies) e anfíbios (150 espécies) são elevados. O número de peixes endêmicos não é conhecido, porém os valores são bastante altos para anfíbios e répteis: 28% e 17%, respectivamente. De acordo com estimativas recentes, o Cerrado é o refúgio de 13% das borboletas, 35% das abelhas e 23% dos cupins dos trópicos.

Além dos aspectos ambientais, o Cerrado tem grande importância social. Muitas populações sobrevivem de seus recursos naturais, incluindo etnias indígenas, quilombolas, geraizeiros, ribeirinhos, babaçueiras, vazanteiros e comunidades quilombolas que, juntas, fazem parte do patrimônio histórico e cultural brasileiro, e detêm um conhecimento tradicional de sua biodiversidade. Mais de 220 espécies têm uso medicinal e mais 416 podem ser usadas na recuperação de solos degradados, como barreiras contra o vento, proteção contra a erosão, ou para criar habitat de predadores naturais de pragas. Mais de 10 tipos de frutos comestíveis são regularmente consumidos pela população local e vendidos nos centros urbanos, como os frutos do Pequi (Caryocar brasiliense), Buriti (Mauritia flexuosa), Mangaba (Hancornia speciosa), Cagaita (Eugenia dysenterica), Bacupari (Salacia crassifolia), Cajuzinho do cerrado (Anacardium humile), Araticum (Annona crassifolia) e as sementes do Barú (Dipteryx alata).

Contudo, inúmeras espécies de plantas e animais correm risco de extinção. Estima-se que 20% das espécies nativas e endêmicas já não ocorram em áreas protegidas e que pelo menos 137 espécies de animais que ocorrem no Cerrado estão ameaçadas de extinção. Depois da Mata Atlântica, o Cerrado é o bioma brasileiro que mais sofreu alterações com a ocupação humana. Com a crescente pressão para a abertura de novas áreas, visando incrementar a produção de carne e grãos para exportação, tem havido um progressivo esgotamento dos recursos naturais da região. Nas três últimas décadas, o Cerrado vem sendo degradado pela expansão da fronteira agrícola brasileira. Além disso, o bioma Cerrado é palco de uma exploração extremamente predatória de seu material lenhoso para produção de carvão.

Apesar do reconhecimento de sua importância biológica, de todos os hotspots mundiais, o Cerrado é o que possui a menor porcentagem de áreas sobre proteção integral. O Bioma apresenta 8,21% de seu território legalmente protegido por unidades de conservação; desse total, 2,85% são unidades de conservação de proteção integral e 5,36% de unidades de conservação de uso sustentável, incluindo RPPNs (0,07%).

 

Mata Atlântica


Rio na Mata Atlântica (kikesan / Creative Commons)

A Mata Atlântica é formada por um conjunto de formações florestais (Florestas: Ombrófila Densa, Ombrófila Mista, Estacional Semidecidual, Estacional Decidual e Ombrófila Aberta) e ecossistemas associados como as restingas, manguezais e campos de altitude, que se estendiam originalmente por aproximadamente 1.300.000 km2 em 17 estados do território brasileiro. Hoje os remanescentes de vegetação nativa estão reduzidos a cerca de 22% de sua cobertura original e encontram-se em diferentes estágios de regeneração. Apenas cerca de 7% estão bem conservados em fragmentos acima de 100 hectares. Mesmo reduzida e muito fragmentada, estima-se que na Mata Atlântica existam cerca de 20.000 espécies vegetais (cerca de 35% das espécies existentes no Brasil), incluindo diversas espécies endêmicas e ameaçadas de extinção. Essa riqueza é maior que a de alguns continentes (17.000 espécies na América do Norte e 12.500 na Europa) e por isso a região da Mata Atlântica é altamente prioritária para a conservação da biodiversidade mundial. Em relação à fauna, os levantamentos já realizados indicam que a Mata Atlântica abriga 849 espécies de aves, 370 espécies de anfíbios, 200 espécies de répteis, 270 de mamíferos e cerca de 350 espécies de peixes.

Além de ser uma das regiões mais ricas do mundo em biodiversidade, tem importância vital para aproximadamente 120 milhões de brasileiros que vivem em seu domínio, onde são gerados aproximadamente 70% do PIB brasileiro, prestando importantíssimos serviços ambientais. Regula o fluxo dos mananciais hídricos, assegura a fertilidade do solo, suas paisagens oferecem belezas cênicas, controla o equilíbrio climático e protege escarpas e encostas das serras, além de preservar um patrimônio histórico e cultural imenso. Neste contexto, as áreas protegidas, como as Unidades de Conservação e as Terras Indígenas, são fundamentais para a manutenção de amostras representativas e viáveis da diversidade biológica e cultural da Mata Atlântica.

 


Geada no Rio Grande do Sul (Eduardo Amorim/Creative Commons)

Pampa

O Pampa está restrito ao estado do Rio Grande do Sul, onde ocupa uma área de 176.496 km² (IBGE, 2004). Isto corresponde a 63% do território estadual e a 2,07% do território brasileiro. As paisagens naturais do Pampa são variadas, de serras a planícies, de morros rupestres a coxilhas. O bioma exibe um imenso patrimônio cultural associado à biodiversidade. As paisagens naturais do Pampa se caracterizam pelo predomínio dos campos nativos, mas há também a presença de matas ciliares, matas de encosta, matas de pau-ferro, formações arbustivas, butiazais, banhados, afloramentos rochosos, etc.

Por ser um conjunto de ecossistemas muito antigos, o Pampa apresenta flora e fauna próprias e grande biodiversidade, ainda não completamente descrita pela ciência. Estimativas indicam valores em torno de 3000 espécies de plantas, com notável diversidade de gramíneas, são mais de 450 espécies (campim-forquilha, grama-tapete, flechilhas, brabas-de-bode, cabelos de-porco, dentre outras). Nas áreas de campo natural, também se destacam as espécies de compostas e de leguminosas (150 espécies) como a babosa-do-campo, o amendoim-nativo e o trevo-nativo. Nas áreas de afloramentos rochosos podem ser encontradas muitas espécies de cactáceas. Entre as várias espécies vegetais típicas do Pampa vale destacar o Algarrobo (Prosopis algorobilla) e o Nhandavaí (Acacia farnesiana) arbusto cujos remanescentes podem ser encontrados apenas no Parque Estadual do Espinilho, no município de Barra do Quaraí.

A fauna é expressiva, com quase 500 espécies de aves, dentre elas a ema (Rhea americana), o perdigão (Rynchotus rufescens), a perdiz (Nothura maculosa), o quer-quero (Vanellus chilensis), o caminheiro-de-espora (Anthus correndera), o joão-de-barro (Furnarius rufus), o sabiá-do-campo (Mimus saturninus) e o pica-pau do campo (Colaptes campestres). Também ocorrem mais de 100 espécies de mamíferos terrestres, incluindo o veado-campeiro (Ozotoceros bezoarticus), o graxaim (Pseudalopex gymnocercus), o zorrilho (Conepatus chinga), o furão (Galictis cuja), o tatu-mulita (Dasypus hybridus), o preá (Cavia aperea) e várias espécies de tuco-tucos (Ctenomys sp). O Pampa abriga um ecossistema muito rico, com muitas espécies endêmicas tais como: Tuco-tuco (Ctenomys flamarioni), o beija-flor-de-barba-azul (Heliomaster furcifer); o sapinho-de-barriga-vermelha (Melanophryniscus atroluteus) e algumas ameaçadas de extinção tais como: o veado campeiro (Ozotocerus bezoarticus), o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), o caboclinho-de-barriga-verde (Sporophila hypoxantha) e o picapauzinho-chorão (Picoides mixtus) (Brasil, 2003).

Trata-se de um patrimônio natural, genético e cultural de importância nacional e global. Também é no Pampa que fica a maior parte do aquífero Guarani.

Desde a colonização ibérica, a pecuária extensiva sobre os campos nativos tem sido a principal atividade econômica da região. Além de proporcionar resultados econômicos importantes, tem permitido a conservação dos campos e ensejado o desenvolvimento de uma cultura mestiça singular, de caráter transnacional representada pela figura do gaúcho.

A progressiva introdução e expansão das monoculturas e das pastagens com espécies exóticas têm levado a uma rápida degradação e descaracterização das paisagens naturais do Pampa. Estimativas de perda de hábitat dão conta de que em 2002 restavam 41,32% e em 2008 restavam apenas 36,03% da vegetação nativa do bioma Pampa (CSR/IBAMA, 2010).

 

Pantanal


Planta típica da região pantaneira (Raphael Milani/Creative Commons)

O bioma Pantanal é considerado uma das maiores extensões úmidas contínuas do planeta. Este bioma continental é considerado o de menor extensão territorial no Brasil, entretanto este dado em nada desmerece a exuberante riqueza que o referente bioma abriga. A sua área aproximada é 150.355  km², ocupando assim 1,76% da área total do território brasileiro. Em seu espaço territorial o bioma, que é uma planície aluvial, é influenciado por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai. O Pantanal sofre influência direta de três importantes biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica. Além disso sofre influencia do bioma Chaco (nome dado ao Pantanal localizado no norte do Paraguai e leste da Bolívia).

O bioma Pantanal  mantêm 86,77% de sua cobertura vegetal nativa. A vegetação não florestal (savana [cerrado], savana estéptica [chaco], formações pioneiras e áreas de tensão ecológica ou contatos florísticos [ecótonos e encraves]) é predominante em 81,70% do bioma. Desses, 52,60% são cobertos por savana (cerrado) e 17,60% são ocupados por áreas de transição ecológica ou ecótonos. Os tipos de vegetação florestais (floresta estacional semi-decidual e floresta estacional decidual) representam 5,07% do Pantanal. A maior parte  dos 11,54% do bioma alterados por ação antrópica é utilizada para a criação extensiva de gado em pastos plantados (10,92%); apenas 0,26% é usado para lavoura.

Uma característica interessante desse bioma é que muitas espécies ameaçadas em outras regiões do Brasil persistem em populações avantajadas na região, como é o caso do tuiuiú – ave símbolo do Pantanal. Estudos indicam que o bioma abriga os seguintes números de espécies catalogadas: 263 espécies de peixes, 41 espécies de anfíbios, 113 espécies de répteis, 463 espécies de aves e 132 espécies de mamíferos sendo 2 endêmicas. Segundo a Embrapa Pantanal, quase duas mil espécies de plantas já foram identificadas no bioma e classificadas de acordo com seu potencial, e  algumas apresentam vigoroso potencial medicinal.

Apesar de sua beleza natural exuberante o bioma vem sendo muito impactado pela ação humana, principalmente pela atividade agropecuária, especialmente nas áreas de planalto adjacentes do bioma.

Assim como a fauna e flora da região são  admiráveis, há de se destacar a rica presença das comunidades tradicionais como as indígenas, quilombolas, os coletores de iscas ao longo do Rio Paraguai, comunidade Amolar e Paraguai Mirim, dentre outras. No decorrer dos anos essas comunidades influenciaram diretamente na formação cultural da população pantaneira.

  • Direitos autorais: Creative Commons - CC BY 3.0


http://www.ebc.com.br/infantil/voce-sabia/2014/08/voce-sabe-quais-sao-os-biomas-brasileiros

Debate evidencia coerência entre discurso e ação de Tarso


Publicado em 29/08/2014

O primeiro debate promovido por uma televisão aberta nas eleições do Rio Grande do Sul, na noite desta quinta-feira (28), demonstrou, ao longo das mais de duas horas de trocas de ideias entre os candidatos, que Tarso Genro mantém coerência entre o discurso histórico do grupo político que representa, de esquerda, e as ações implementadas ao longo dos últimos anos como governador do Estado.

Tarso teve a oportunidade de explicar, logo no início, porque a alteração no índice de reajuste da dívida dos estados com a União, pactuada por iniciativa sua com o governo federal, é uma conquista histórica da população gaúcha. "Economizaremos R$ 15 bilhões, é a primeira vez que se consegue um acordo político como este, que tem impacto imediato para os gaúchos, pois abre a possibilidade de trocar uma dívida cara, por uma barata", explicou o governador.

A redução dos juros da dívida permitirá ao Rio Grande do Sul solicitar financiamentos de R$ 3 bilhões já a partir de 2015, recursos que serão destinados para a execução de obras públicas de infraestrutura e para a qualificação dos serviços oferecidos à população. Foi o caminho escolhido por Tarso, de maneira coerente com a sua trajetória e a dos partidos que a sua candidatura representa, que acreditam no crescimento econômico "vindo de baixo para cima", que privilegia benefícios aos mais pobres e desenvolve regiões de forma equilibrada e justa.

Profundo conhecedor do tema que é, Tarso desconstruiu os argumentos dos adversários que tentaram propor outros caminhos para equilibrar as finanças do Rio Grande do Sul. Vieira da Cunha, por exemplo, aposta em uma improvável saída jurídica. "Não sei se é dissimulação ou ingenuidade achar que esse assunto será decidido nos tribunais. Alagoas e Amazonas já tentaram, e inclusive ex-governadores gaúchos como Olívio (Dutra) e (Alceu) Colares ingressaram com ações que até hoje deram em nada", ponderou.

Já Ana Amélia Lemos defende a redução das funções públicas do Estado, anulando a possibilidade de influência do governo na vida das pessoas. Tarso mostrou na ponta do lápis, entretanto, que a saída defendida pela adversária – cortes de cargos em confiança – não apenas é inadequada do ponto de vista do crescimento econômico, mas é inócua também financeiramente. "Se a senhora cortasse um terço dos Ccs do executivo, significaria 0,3% de redução na folha de pagamento", apontou.

"Me surpreende que a senhora não ache importante abatermos R$ 15 bilhões da dívida do Estado e venha defender cortar um valor mínimo", criticou, cobrando, ainda, que Ana Amélia revele quais secretarias vai extinguir caso seja eleita, já que mais uma vez a candidata referiu essa intenção de forma pública – a primeira foi em entrevista ao RBS Notícias. Ana Amélia não respondeu.

Críticos de hoje não solucionaram problema no passado

Ainda durante o debate sobre a dívida, Tarso criticou a dobradinha protagonizada por José Ivo Sartori (PMDB) e Ana Amélia Lemos (PP), que monopolizaram as duas primeiras perguntas, questionando um ao outro sobre o tema. Para ele, é um equívoco dos dois candidatos "depreciarem" a conquista deste importante acordo para o Rio Grande do Sul, na medida em que as siglas que representam estiveram no governo recentemente e nada fizeram para solucionar o problema. "Foi o partido do Sartori que fez esse acordo espúrio do qual pagamos juros extorsivos. Já o governo anterior, do qual o PP era elemento central, não se comunicava com governo federal, não tinha condições políticas de buscar esse acordo", esclareceu.

O atual governador do Rio Grande do Sul, ao contrário, foi o líder do movimento nacional que culminou no pacto entre presidência da República, Câmara, Senado e governos dos Estados para redução dos juros da dívida, tornando-a passível de quitação em 2028. "Em uma recente entrevista, a presidenta Dilma Rousseff garantiu que o projeto será votado em novembro. A própria oposição no Congresso Nacional já deu acordo para a aprovação", recordou.

Não foi uma batalha simples, lembrou. "Apenas cinco estados têm interesse em repactuar a dívida, os demais ganham se mantida a situação anterior, de juros altos, pois são financiados pelos devedores. Por isso, resistem e pressionam qualquer presidente para que não aceite uma renegociação. Só uma correlação de forças resolve isso", explicou.

O reconhecimento à colaboração de partidos que hoje não estão na sua coalizão, mais uma vez foi ressaltado por Tarso. É o caso do PDT, que esteve no governo até poucos meses atrás e contribuiu para o sucesso da negociação. "Atribuo essa vitória também a vocês, pois os três secretários do seu partido deram força ao Estado para discutir esse tema", apontou ao candidato Vieira da Cunha.

Desenvolvimento e justiça social

Ao comentar uma pergunta do jornalista Afonso Ritter feita ao candidato João Carlos Rodrigues (PMN) sobre desenvolvimento, Tarso teve mais uma oportunidade de mostrar que os programas de seu governo seguem à risca as ideias de sua coalizão política.

A economia, por exemplo, tem um bom desempenho quando ela funciona como indutor de melhorias na qualidade de vida da população. Por isso, Tarso não mede apenas pelo valor os empreendimentos atraídos com as 60 missões no Exterior feitas durante o seu governo – "15 delas lideradas pessoalmente por mim", recordou – mas também pelo volume de empregos que geram.

"Só na Celulose Riograndense, em Guaíba, serão 7.500, o equivalente a duas Ford's", comparou, lembrando a montadora de automóveis que desistiu de instalar-se em Guaíba no início dos anos 2000 e foi condenada a ressarcir os cofres públicos os investimentos feitos pelo governo do Estado na época.

Também quando o assunto abordado foi a educação, o governador explicou que os resultados obtidos por alunos precisam ser avaliados a partir da realidade que os cerca. Se estudam em escolas de lata, como ocorria na gestão anterior à sua, ou se seus professores são mal pagos, é evidente que não conseguirão ter um desempenho de alto nível.

Por isso, Tarso já fez milhares de obras em escolas e concedeu "o maior aumento para o magistério na história do Rio Grande do Sul", de 76,68%, o que significou um ganho real aos professores de mais de 50%.

O mesmo ocorreu com a segurança pública no Rio Grande do Sul nestes últimos anos. Além de aumentos que vão de 73% a mais de 130%, dependendo da carreira, o governo do Estado está ampliando os efetivos e tornando mais digna a vida de policiais. "Temos condições de admitir mais 2 mil policiais, para os quais já está aberto um concurso público", sublinhou.


http://tarso13.com.br/noticias/debate-evidencia-coerencia-entre-discurso-e-acao-de-tarso#.VAB5oGMqeF5


Plebiscito pela Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político

Vote pelo plebiscito da reforma política

Acontece na semana da pátria deste ano, de 1º a 7 de setembro, a votação do plebiscito pela Constituinte Exclusiva e Soberana do Sistema Político. Os comitês organizadores que já passam de mil, e os militantes que apoiam a sua realização já deram início à série de discussões sobre a necessidade de mudança no sistema político nacional. 

Um Plebiscito Popular é convocado pelo próprio povo para que os cidadãos votem para aprovar ou não uma questão importante para toda a sociedade. Se aprovada, a constituinte exclusiva será responsável por fazer a reforma política no Brasil.

Para votar, você pode procurar um comitê popular: a lista dos comitês está aqui. Ou então, sem sair de casa, você pode votar pelo site do plebiscito constituinte, onde haverá uma ferramenta autenticadora de coleta de votos. Assim fica mais fácil para todo mundo participar. Com a possibilidade de voto pela internet, os organizadores da campanha esperam atingir a meta de 10 milhões de votos.

A partir das primeiras horas do dia 1º de setembro a urna virtual estará disponível, sendo possível votar até o dia 7 de setembro. Ela só aceitará votos de pessoas identificadas e não irá permitir a participação por mais de uma vez. Para votar via internet a pessoa deverá informar seu nome completo e o número do seu Cadastro de Pessoa Física – CPF.

A votação consistirá em responder sim ou não à seguinte pergunta: "Você é a favor da convocação de uma constituinte exclusiva e soberana sobre o sistema político?".

Lembrando que para votar é necessário que a pessoa atenda aos requisitos da legislação eleitoral. Ou seja: ter mais de 16 anos de idade e possuir título de eleitor.


http://mudamais.com/ruas-e-redes/vote-pelo-plebiscito-da-reforma-politica-na-internet

28.8.14

Valter Pomar: Marina não é 3ª via, “ela é uma forte alternativa para o grande capital, especialmente financeiro”


agosto 27th, 2014 by mariafro

Texto de leitura obrigatória, como todos do Valter Pomar. A ilustração é de Vitor Teixeira

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A direita está tão desgastada que aposta até em ex-petista pra tentar tirar o PT do governo federal

As hienas exultam

Por Valter Pomar em seu blog

27/08/2014

Como já foi dito noutro lugar, para a oposição de direita, a morte de Eduardo Campos foi uma grande oportunidade.

Com a morte de Eduardo Campos e a escolha de Marina, a direita percebeu a possibilidade de resolver uma contradição expressa nas pesquisas até 13 de agosto: por um lado, um eleitorado desejoso de mudanças; por outro lado, a vitória de Dilma no primeiro turno.

Claro que não faltou a mão amiga do oligopólio da mídia, que manipulou eleitoralmente a cobertura do desastre aéreo e do velório de Eduardo Campos.

As pesquisas publicadas no dia 26 de agosto deixaram exultantes as hienas.

Segundo tais pesquisas, Marina teria ultrapassado Aécio Neves e inclusive venceria Dilma no segundo turno.

Desde 2012 já estava claro, para quem analisasse com seriedade (ou seja, observando as classes sociais) o quadro político-eleitoral do Brasil, que as eleições de 2014 tendiam a ser disputadas no segundo turno (como 2002, 2006 e 2010); que este segundo turno seria mais "fácil" caso disputado contra o PSDB; e que seria mais "difícil" caso disputado por uma candidatura de "terceira via".

Vale dizer: "terceira via" entre muitas aspas. Pois não se deve confundir a polarização entre PT e PSDB, com a polarização entre projetos de país e blocos de classe.

Como está mais do que claro, Marina Silva é porta-voz de um projeto de país equivalente ao de Aécio Neves. Neste sentido, que é o que de fato interessa, ela não é terceira via.

Marina Silva converteu-se ao neoliberalismo (apoio ao "tripé" e à independência do Banco Central) e converteu-se à política externa subalterna (vide a crítica que fez ao "chavismo do PT").

Aliás, quem prestar atenção às críticas que ela faz ao agronegócio, perceberá que sua ênfase hoje está em pedir "aumento da produtividade". Uma linguagem verde dólar.

Fosse apenas pelo conteúdo programático, Marina seria tão "fácil" de enfrentar quanto o PSDB.

Acontece que sua candidatura não expressa, como Aécio, os setores que fizeram oposição desde 2003. A candidatura Marina foi produto de setores que em algum momento fizeram parte ou apoiaram os governos Lula e Dilma.

Esta origem permite enganar os setores do eleitorado que não apoiam os tucanos, mas são críticos ao petismo. Que antigos militantes de esquerda, como o presidente do PSB Roberto Amaral, se prestem de escada para isto não muda a natureza dos fatos.

Além disso, Marina disputa com vantagem o eleitorado evangélico e, num aparente paradoxo, também o eleitorado crítico à política tradicional. O aparente paradoxo deve-se ao fato de que a crítica à "política tradicional", hoje e sempre, não vem apenas da esquerda.

Em resumo, as pesquisas divulgadas dia 26 de agosto apenas confirmam o que já se sabia possível e, também, confirmam o êxito da operação político-midiática iniciada dia 13 de agosto.

Portanto, se nada mudar, se o plano da oposição de direita tiver êxito, vai ter segundo turno e será contra Marina.

O que seria o cenário eleitoralmente mais "difícil" para o PT, Lula e Dilma. E um desastre imenso para o PSDB aecista, que terá que fazer um grande esforço para desconstruir Marina.

O cenário eleitoral tornou-se, portanto, mais difícil do que aquele habitado por "anões" e por "vitórias no primeiro turno".

Mais difícil, mas nada surpreendente. Aliás, em 2006 e em 2010 também houve quem acreditasse que a eleição presidencial seria decidida no primeiro turno. Nos dois casos, a ficha destes crédulos só caiu durante a apuração. Desta vez, portanto, estamos com sorte: a ficha está caindo várias semanas antes.

Frente a possibilidade de segundo turno e frente a possibilidade de um segundo turno contra Marina, a solução é mais programa, mais disputa política, mais polarização, mais mobilização de nossa base social.

Um pequeno exemplo disto: a presidenta Dilma foi a única que, no debate realizado na TV Bandeirantes dia 26 de agosto, fez referência ao cenário internacional, à crise e aos Brics. Este é um bom caminho: politizar, ou seja, mostrar os grandes conflitos do nosso tempo e apontar por onde passa a defesa dos interesses da classe trabalhadora.

É preciso falar do passado e do presente, mas colocá-los em função do futuro. Deixar claro que mudanças vamos fazer, no segundo mandato. Falar do passado contra Aécio é muito importante, falar do passado contra Marina é arma secundária.

A ênfase no futuro, embora tenha sido oficialmente aceita, ainda não se traduziu adequadamente nas diretrizes programáticas, nos materiais de campanha, nem mesmo nos principais pronunciamentos da presidenta Dilma Rousseff.

Por isto, insistimos:

*no papel positivo e indispensável dos movimentos e das lutas sociais, para nossas vitórias eleitorais e principalmente para o êxito dos nossos governos;

*é preciso encampar urgente e efetivamente a "pauta da classe trabalhadora", tal como apresentada pela CUT, inclusive o fim do favor previdenciário e a jornada de 40 horas;

*coerente com o que pensa e reafirmou no debate realizado na TV Bandeirantes dia 26 de agosto, a presidenta Dilma Rousseff deve convidar a população a votar no Plebiscito Popular. Aliás, a este respeito, é incrível que Dilma tenha sido a única a corajosamente defender o plebiscito como um dos instrumentos para a reforma;

*é preciso tomar medidas imediatas no sentido da democratização da comunicação e dar destaque a isto no programa de governo 2015-2018. Falar de "regulação econômica" não basta, nem impede os ataques da direita;

*é preciso abandonar o discurso equivocado que insiste em chamar de "classe média" os setores da classe trabalhadora que, graças às nossas políticas, ampliaram sua capacidade de consumo;

*é preciso enfatizar a defesa das reformas estruturais. Temas como a reforma política e e tributária devem ser ainda mais destacados.

Por fim: não devemos cair na esparrela de tentar carimbar a Marina como uma "incógnita" ou como "inexperiente".

Ela não é incógnita. Ela é, hoje, uma forte alternativa para o grande capital, especialmente financeiro.

Ela não é inexperiente. Ela se preparou habilmente para ser instrumento da direita neste momento, contra o PT. Aliás, seu giro à direita não começou em 2010, começou quando era senadora e ministra.

Por decorrência, devemos recusar o raciocínio extremamente perigoso dos que acreditam que o grande capital vai recusar a "imprevisibilidade" de Marina.

Quem acredita nesta fantasia, vai acabar caindo na armadilha de tentar derrotar Marina com argumentos de "direita". Entre outros, o de que nós seríamos mais "confiáveis", capazes por exemplo de fazer um ajuste fiscal em 2015 e coisas do gênero.

Adotar esta linha seria o caminho certo para uma tripla derrota: eleitoral, política e ideológica.

O caminho para nossa vitória, contra Aécio & Marina, é outro: mobilização, militância, política, programa de esquerda, apontando para um segundo mandato superior, ou seja, que amplie a democracia, o bem-estar, a soberania, a integração e o desenvolvimento, em benefício da ampla maioria da população brasileira, que é trabalhadora.

Agindo assim, derrotaremos mais uma vez o "espírito animal" das hienas.



http://mariafro.com/2014/08/27/44432/

Cancion con todos

Salgo a caminar
Por la cintura cosmica del sur
Piso en la region
Mas vegetal del viento y de la luz
Siento al caminar
Toda la piel de america en mi piel
Y anda en mi sangre un rio
Que libera en mi voz su caudal.

Sol de alto peru
Rostro bolivia estaño y soledad
Un verde brasil
Besa mi chile cobre y mineral
Subo desde el sur
Hacia la entraña america y total
Pura raiz de un grito
Destinado a crecer y a estallar.

Todas las voces todas
Todas las manos todas
Toda la sangre puede
Ser cancion en el viento
Canta conmigo canta
Hermano americano
Libera tu esperanza
Con un grito en la voz